Diariamente, a Uber realiza 26 milhões de viagens e entregas no mundo. No Brasil são mais de 30 milhões de usuários e usuárias e 1 milhão de parceiros e parceiras em mais de quinhentas cidades. Quando falamos do tamanho da presença da Uber no país, não podemos ignorar os desafios de segurança pública que impactam diretamente as mulheres. De acordo com dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023, o Brasil registrou 1.437 feminicídios em 2022, 6,1% a mais que em 2021 e 74. 930 estupros em 2022, 8,2% a mais que em 2021. A pesquisa de vitimização de mulheres, realizada também pelo Fórum, aponta que 8 mulheres foram agredidas por minuto durante a pandemia e que 1 em cada 4 mulheres já foi vítima de violência.

A Uber entende que as mulheres têm o direito de ir e vir com segurança, mas também tem ciência de que o cenário de violência descrito acima traz desafios e impacta sua mobilidade pelas cidades.

Na plataforma existem diversas ferramentas tecnológicas que atuam antes, durante e depois das viagens. Porém, quando se trata de um problema social tão complexo e sistêmico sabemos que somente isso não é suficiente. Por isso, buscamos especialistas e autoridades no assunto para construirmos juntos projetos que enfrentem a violência de gênero. Conheça abaixo:

2024

  • O Ministério das Mulheres do Governo Federal e a Uber anunciaram uma parceria para o enfrentamento à violência contra as mulheres, por meio de uma campanha de divulgação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, um serviço público e gratuito do governo federal que orienta sobre os direitos das mulheres e sobre os serviços da Rede de Atendimento à Mulher em situação de violência em todo o Brasil, além de analisar e encaminhar denúncias para os órgãos competentes. Ao longo de março, mês que marca o Dia Internacional das Mulheres, usuários(as) e motoristas parceiros(as) da Uber vão receber comunicações regulares sobre o serviço e suas funcionalidades. Além do telefone 180, o serviço que funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, em todo o território nacional, também está disponível pelo whatsapp (61) 9610-0180.
  • Em janeiro, a Uber lançou o Uber Cast, um videocast que além de debater as iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão da empresa na construção de uma plataforma mais segura para todos, convidou especialistas para trazer suas visões nos temas abordados durante a temporada: Segurança, Violência Contra a Mulher, Racismo, LGBTQIAP+fobia, Capacitismo e Acessibilidade. O segundo episódio é totalmente focado nos desafios de segurança enfrentados pelas mulheres, o compromisso da empresa com o combate à violência de gênero e o suposto “golpe do gás”. Todos os episódios já estão disponíveis e você pode escutar e assistir aqui: Canal do Youtube da Uber, Spotify, CastBox, Amazon Music, Deezer, Google podcasts e Apple podcast

2023

  • A Uber apoiou mais uma atualização da plataforma “Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas – EVA”, criada pelo Igarapé em 2019, também com o apoio da Uber, que consolida os registros dos sistemas oficiais de saúde e dos órgãos de segurança pública.

    O levantamento revelou que a violência contra mulheres no Brasil, nos últimos cinco anos, vem crescendo em todas as suas formas não letais, ou seja, as que não resultam em morte. Entre 2018 e 2022, houve o aumento de 19% nos registros de violência física, patrimonial, sexual e psicológica – e no período de dez anos, a taxa sobe para 92%. Os números retratam a dura realidade de mulheres brasileiras: elas são as maiores vítimas dos demais tipos de agressões, com exceção do homicídio, o que torna essas violências mais naturalizadas, invisíveis e constantes.
  • A Uber está entre as empresas que aderiram formalmente à iniciativa Brasil sem Misoginia, comprometendo-se a promover ações de enfrentamento à misoginia. O objetivo é estimular debates e reflexões sobre papéis sociais atribuídos a mulheres e homens e mobilizar a sociedade para as necessárias mudanças de comportamento.
  • Apoiamos a realização de mais uma edição da pesquisa do Instituto Patrícia Galvão sobre segurança das mulheres na mobilidade, que trouxe dados não surpreendentes diante do nosso contexto, mas igualmente alarmantes, como o fato de que 9 em cada 10 mulheres afirmam que a segurança é sua principal preocupação enquanto se deslocam pela cidade, 97% sentem medo de serem vítimas de algum crime, 74% já passou por alguma situação de violência enquanto se deslocava pela cidade e 88% conhecem ao menos uma mulher que foi vítima de violência quando se deslocava.

    Além disso, metade das mulheres que declararam já terem sofrido um estupro quando se moviam pela cidade estavam a pé quando foram violentadas, sendo que houve maior número de relatos de estupro nessa forma de deslocamento por mulheres negras (56%) do que por não-negras (43%).
  • A Uber firmou uma parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) e a Polícia Civil (PCDF) para oferecer transporte gratuito a mulheres vítimas de violência doméstica. A parceria também inclui a divulgação da Ângela, uma assistente virtual desenvolvida pelo Instituto Avon, com o apoio da Uber, para ajudar mulheres em situação de violência doméstica. Na ocasião da assinatura, a Uber recebeu também o selo Parceiro da Segurança, que reconhece a participação no projeto Empresa Responsável Comunidade + Segura, promovido pela SSP-DF desde agosto de 2023.
  • A Uber assinou uma parceria com o Conselho Nacional da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC) da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). A parceria prevê o desenvolvimento de ações conjuntas voltadas para a promoção do empoderamento feminino por meio da autonomia financeira.
    Entre as iniciativas para motoristas parceiras, está a U-Elas – ferramenta da Uber que permite motoristas mulheres e pessoas não-binárias receberem chamadas apenas de usuárias que se identificam como mulheres.
  • O 17º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública foi patrocinado pela Uber pelo sexto ano seguido. Além de participar na cerimônia de abertura, a empresa esteve em duas mesas de discussão: “Colaboração entre empresas e autoridades policiais por meio da tecnologia” e “O crescimento da violência de gênero no Brasil: desafios e soluções”, que contou com a participação de mulheres incríveis, como a secretária de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, do Ministério das Mulheres, Denise Motta Dau, Samira Bueno, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Beatriz Accioly Lins, do Instituto Avon, Tenente Coronela Denice Santiago, da Secretaria da Segurança Pública da Bahia, e Daniela Santos, delegada geral adjunta da Polícia Civil do Pará.
  • A Uber apoiou pela segunda edição consecutiva, a pesquisa  “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil” , realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O levantamento traz dados inéditos sobre diferentes formas de violência física, sexual e psicológica sofridas pelas brasileiras no ano passado. Em comparação com as pesquisas anteriores, todas as formas de violência contra a mulher apresentaram crescimento acentuado em 2022. Segundo o levantamento, 28,9% das brasileiras sofreram algum tipo de violência de gênero em 2022, a maior prevalência já verificada na série histórica, 4,5 pontos percentuais acima do resultado da última pesquisa. Os dados permitem estimar que cerca de 18,6 milhões de mulheres brasileiras foram vitimizadas no período, o equivalente a um estádio de futebol com capacidade para 50 mil pessoas lotado todos os dias. Em média, as mulheres que foram vítimas de violência relataram ter sofrido 4 agressões ao longo do ano, mas entre as divorciadas a média foi de 9 vezes.

2022

  • Apoiamos a nova temporada do podcast Você Pode Mudar o Mundo realizada pelo Instituto Igarapé, que foi totalmente voltada para a discussão sobre os diferentes tipos de violência contra a mulher e conversou com especialistas no tema e personalidades que conviveram profundamente com esses crimes, como Txai Suruí, Anielle Franco, Carolina Dieckmann, Jurema Werneck e Claudelice dos Santos.
  • Expandimos o canal de suporte psicológico voltado para usuárias(os) e motoristas parceiras(os) que temos com o MeToo. Além de seguir acolhendo sobreviventes de violência sexual, o plantão passa a atender também vítimas de condutas discriminatórias baseadas em raça, identidade de gênero, orientação sexual, expressão de gênero, intolerância religiosa, capacitismo, entre outras.
  • A Uber apoiou a realização do 16º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e mediou duas atividades, uma sobre o “Golpe do gás no Uber”: o aumento da sensação de insegurança a partir da desinformação” e outra sobre Violência contra a mulher: aspectos culturais e formas de prevenção. Além disso, a Uber apoiou a última edição do Selo FBSP de Práticas Inovadoras no Enfrentamento à Violência contra Meninas e Mulheres, que reconhece experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública e do sistema de justiça.
  • Apoiamos também a pesquisa “Percepções sobre controle, assédio e violência doméstica: vivências e práticas” do Instituto Patrícia Galvão, realizada pelo Ipec. O levantamento identificou que, enquanto 45% das mulheres dizem que já tiveram o corpo tocado sem seu consentimento em local público, apenas 5% dos homens admitem já ter feito isso. Ainda, 32% das mulheres afirmam ter passado por situação de importunação/assédio sexual no transporte público, mas nenhum homem reconhece já haver praticado esse tipo de violência.
  • Em novembro, a  plataforma EVA, criada pelo  Instituto Igarapé, com apoio da Uber, teve mais uma atualização de dados sobre violência de gênero no Brasil. Apresentado em um workshop para jornalistas, os dados mostram que em 2020, todas as formas de violência contra a mulher aumentaram e que as mulheres têm 3,5 vezes mais chances de sofrerem violência que homens: as mulheres foram vítimas em 89% dos casos de violência sexual; 84% dos casos de violência psicológica; 83% dos casos de violência patrimonial e; 69% dos casos de violência física.

2021

  • Em março, anunciamos a expansão de nossa parceria com o Instituto Avon para que a Ângela  – assistente virtual criada para auxiliar mulheres vítimas de violência doméstica, seguisse disponibilizando códigos promocionais para viagens gratuitas no aplicativo da Uber ao longo do ano. Além disso, a Ângela também passou a ser um recurso que orienta pessoas que querem ajudar outras mulheres que estejam passando por uma situação de violência.

  • Apoiamos a realização da terceira edição da Pesquisa Visível e Invisível – A Vitimização de Mulheres no Brasil, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha. O levantamento apontou, entre outras coisas, que cerca de 17 milhões de mulheres foram agredidas no último ano e 25% delas apontam a falta de autonomia financeira como o principal agravante.
  • Disponibilizamos as divisórias de proteção de PET de forma gratuita para motoristas mulheres. Essa camada adicional de proteção foi implementada no começo da pandemia com os  Centros de Higienização em várias capitais brasileiras visando a saúde, mas aprendemos que ela traz ainda mais tranquilidade para as mulheres, então durante o segundo semestre ela foi oferecida gratuitamente para as parceiras e com isso aumentamos em cinco vezes a quantidade de instalações.

  • Em parceria com o MeToo Brasil, organização dedicada ao acolhimento de sobreviventes de abuso sexual, lançamos um canal de suporte psicológico para atender vítimas de violência de gênero na plataforma. Usuárias(os), motoristas e entregadoras(es) que passem por um incidente do tipo em viagens ou entregas usando o aplicativo podem ser direcionadas ao canal da MeToo após reportar o fato no aplicativo da Uber e serem atendidas pelo time de suporte do app. A assistência psicológica consiste em até quatro sessões de uma hora cada, que são conduzidas por psicólogas especializadas. O objetivo é dar um primeiro acolhimento e auxiliar a pessoa para que ela se sinta segura e apoiada ao enfrentar o trauma vivido.

 

  • A Uber apoiou a realização da pesquisa “Percepções sobre segurança das mulheres nos deslocamentos pela cidade”, realizada pelos institutos Locomotiva e Patrícia Galvão, com apoio técnico da ONU Mulheres. O levantamento revela uma sensação geral de insegurança durante os deslocamentos urbanos, mas constata que as mulheres brasileiras são percebidas como o grupo mais vulnerável a sofrer uma violência durante seus deslocamentos também são as que declaram sentir muito medo. E a experiência confirma a razão da insegurança: 81% das mulheres já sofreram violência em seus deslocamentos pela cidade, 69% das mulheres já foram alvo de olhares insistentes e cantadas inconvenientes ao se deslocarem pela cidade e 35% já sofreram importunação/assédio sexual.Elas sentem medo ao se deslocarem, sobretudo quando estão nas ruas e pontos de ônibus (51%) e quando usam meios de transporte públicos (35%). Ainda falando de transporte compartilhado, aplicativo de mobilidade aparece como o menos inseguro (13%). Ao comparar todos os modais de transporte, depois do carro particular (90%) e da moto (79%), carro de transporte por aplicativo (75%) aparece como o meio mais seguro.

  • A Uber mediou a mesa sobre “O impacto da violência contra a mulher em seu cotidiano” durante o 15º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que foi apoiada pela empresa. A conversa contou com a participação das especialistas Jacira Melo (Instituto Patrícia Galvão), Marina Ganzarolli (MeToo) e Betina Barros (Fórum Brasileiro de Segurança Pública), com mediação de Natália Falcón (Uber). Juntas, elas debateram o impacto da violência sexual contra mulheres e meninas em seu cotidiano a partir dos projetos e pesquisas realizados pelas organizações.

  • Em novembro iniciamos mais uma campanha de combate ao assédio, com vídeos educativos elaborados em parceria com o MeToo Brasil e a Sandra Valle, do Potência Diversa. Os conteúdos foram enviados aos parceiros pelo próprio aplicativo da Uber e também estão disponíveis na página para os usuários em geral poderem assistir. Eles utilizam a popular linguagem do futebol e das discussões de “mesa-redonda” como forma de criar paralelos com situações em viagens e entregas pelo aplicativo da Uber, ressaltando as condutas inapropriadas, de acordo com o Código da Comunidade.

2020

  • Já em fevereiro começamos o ano com a renovação do Código de Conduta da Uber, que passou a deixar ainda mais claro os comportamentos que não são aceitos dentro da plataforma. Além disso, criamos opções mais claras para denúncias de assédio, discriminação e racismo diretamente no app.
  • Para endereçar o crescimento da violência doméstica que veio juntamente com a pandemia da COVID-19, unimos forças com o Instituto Avon para criar uma assistente virtual que, por meio de um chatbot, oferece uma forma silenciosa das mulheres pedirem ajuda e receberem a orientação necessária dentro de suas próprias casas. Além disso, oferecemos códigos promocionais para elas se deslocarem com independência para delegacias, hospitais ou redes de apoio.
  • Junto com o Instituto Promundo, lançamos a segunda edição do Podcast Fala Parceiro de Respeito, convidando os parceiros a serem aliados não só no combate à violência contra a mulher, mas também ao racismo e à LGBTfobia.
  • As advogadas da Rede Feminista de Juristas (deFEMde), que realizaram um treinamento para os nossos agentes de suporte a fim de tornar nossos processos mais claros, empáticos e eficientes, além disso, ampliaram sua contribuição para temas como racismo e lgbtfobia.
  • Também apoiamos projetos que buscam desenvolver soluções para enfrentar a violência de gênero, como o I Inovathon de Combate à violência doméstica, realizado pelo InovAction.
  • Em parceria com o Instituto Patrícia Galvão e o Instituto Locomotiva, a Uber realizou uma pesquisa sobre autonomia feminina e independência que identificou, entre outras coisas, que 80% das mulheres em geral e 90% das motoristas acreditam que muitas mulheres não conseguem sair de situações de violência doméstica porque não têm como se sustentar ou sustentar seus filhos – mostrando a importância da geração de renda para a quebra do ciclo de violência.
  • Ainda em 2020 expandimos para todo o Brasil o programa Elas na Direção e, assim, a ferramenta U-Elas,  que permite que mulheres motoristas parceiras tenham a opção de receber somente chamadas de passageiras que se identificam como mulheres.

  • No mesmo ano, a Uber apoiou a elaboração do Manual Princípios e Práticas de Formação de Policiais para o atendimento às mulheres em situação de violência e  apoiou a edição virtual do 14o Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, onde também mediou a mesa Violência doméstica na pandemia: dados e novas formas de enfrentamento, com a participação do Instituto Igarapé, Instituto Avon e representante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

2019

  • Em conjunto com a Promundo foi lançado o Podcast de Respeito. O conteúdo educativo – elaborado com base em pesquisas imersivas com motoristas parceiros – contou com seis episódios distribuídos para todos e todas que dirigem com a plataforma. Os motoristas que escutaram todo o conteúdo receberam o selo “Viagem de Respeito”.

  • O Instituto Patrícia Galvão e o Instituto Locomotiva realizaram uma pesquisa sobre violência contra a mulher no transporte, mostrando o reflexo dessa violência na mobilidade urbana e no direito de ir e vir das mulheres. A pesquisa identificou, por exemplo, que 97% das brasileiras já foram vítima de assédio no transporte, seja ele público ou privado.
  • Assim como em 2018, em 2019 a Uber apoiou a realização do Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No 13º encontro, a Uber mediou a mesa “As diferentes faces da violência sexual contra meninas e mulheres” que discutiu os desafios que a violência traz ao direito de ir e vir das mulheres. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública também promoveu, em parceria com a Uber, uma  formação de policiais para a questão da violência de gênero em São Paulo e no Ceará.
  • A parceria com o Instituto Igarapé resultou no lançamento da plataforma EVA (Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas). Trata-se do primeiro site a reunir dados relativos a qualquer tipo de violência contra as mulheres no Brasil, no México e na Colômbia, detalhados por idade e raça, além de iniciativas focadas no enfrentamento da violência contra as mulheres.
  • As advogadas da Rede Feminista de Juristas (deFEMde) revisaram todo o atendimento feitos a motoristas parceiras e às usuárias vítimas de violência, tornando-os mais empáticos e eficientes e incentivando o encaminhamento de casos às autoridades competentes e a busca de uma rede de apoio especializada.
  • A Uber lançou a plataforma Elas na Direção, criada em parceria com a Rede Mulher Empreendedora, com o objetivo de ajudar mulheres a conquistar a independência financeira sem abrir mão da flexibilidade.

  • A colaboração com a revista digital AzMina deu origem à série “Café com AzMina”, com entrevistas sobre diversos assuntos relacionados ao feminismo todos os meses no YouTube.
  • Com a Plan International Brasil, foi criado um game para tornar os motoristas parceiros de Salvador aliados no combate à exploração sexual, especialmente nos destinos turísticos do país.

 

  • A Associação Mulheres pela Paz realizou sessões para prevenção à violência contra a mulher e promoção da cultura de paz em 46 CEUs (Centros Educacionais Unificados) da periferia de São Paulo.
  • Com o projeto Eu Consigo, em parceria com o Força Meninas e o Code.org, a Uber viajou o Brasil para inspirar meninas a se interessarem por áreas historicamente consideradas “masculinas” e incentivar carreiras na Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática.