Como Erica Riello utiliza sua carreira em tech a favor da inclusão
10 de agosto de 2021 / GlobalALT-Text: A engenheira de software, Erica Riello, sorri vestindo um casaco cinza em frente a um bambuzal.
Escrito por Gisela Bobato
Erica Riello faz parte do time de Engenharia do Tech Center de São Paulo, sendo uma das engenheiras de back-end do time Safety Eats. Com experiência em diversas áreas e stacks, Riello encontrou na Uber uma oportunidade de aplicar seus conhecimentos e experiência de vida em um produto de impacto global.
Ela também é uma “nUber” (um colaborador que acabou de começar a trabalhar na Uber) e faz parte parte do time de LadyEngs, nossa comunidade de mulheres da Engenharia na Uber Brasil, além de ser pessoa com deficiência auditiva. Erica reforça a importância da contratação de profissionais diversos para o desenvolvimento de produtos cada vez mais inclusivos.
Experiência como nUber
Com três meses de jornada na Uber, Erica é parte do time que trabalha com empenho para ajudar a Uber com seu objetivo de ser a escolha mais segura entre os marketplaces de comida para seus usuários, restaurantes e entregadores. Entre muitos objetivos da equipe, estão a segurança alimentar de restaurantes, aumentando o sentimento de segurança dos usuários, e redução de incidentes.
Desde que entrou, Erica vem participando de projetos importantes e já prevê grandes aprendizados em sua carreira. “Trabalhar em um projeto aqui é assumir o desafio de grande escala, já que, quando implementamos uma funcionalidade ou uma melhoria, o impacto acontece para usuários do mundo inteiro e não só no Brasil.”
Benefícios de ser backend com experiência em frontend
Antes de entrar para a Uber como engenheira backend, Erica Riello trabalhou como desenvolvedora full-stack e como engenheira Android—experiências que ela acredita terem sido essenciais para seu trabalho atual. “Ter conhecimento técnico de outras áreas é crucial quando pensamos em impacto global ao desenvolver uma funcionalidade e em entregas de propostas mais certeiras.”
E desafio é o que move Erica, que também aponta outros benefícios de conhecer uma variedade de tecnologias. Quando perguntamos sobre a aplicação desses conhecimentos no desenvolvimento dos produtos da Uber, ela reforça: “Quando penso que uma interface impacta usuários de culturas diferentes, em países com diferentes cenários econômicos ou com um bom ou limitado acesso à internet, eu me empolgo ao contribuir como engenheira backend com conhecimentos em frontend. Trabalhar com uma diversidade de cenários e usuários é fascinante.”
Impactando a tecnologia como mulher e pessoa com deficiência (PCD)
O Tech Center da Uber de São Paulo está crescendo em desafios técnicos e em números de vagas abertas. Com times das organizações de Safety & Insurance, Customer Identity Platform e Order Platform, ter um time diverso e um ambiente de trabalho inclusivo é essencial.
“Em um primeiro ponto, ter a oportunidade de estar em uma posição em que se pode inspirar outras pessoas é gratificante,” conta Erica ao lembrar de uma frase que ouviu de amiga deficiente auditiva, a qual afirmava que era incrível ela ser engenheira. E mais do que se inspirar e ser fonte de inspiração, é ter um papel fundamental em um time de tecnologia. “Alguns produtos e funcionalidades com foco em usuárias mulheres e em pessoas com deficiência possivelmente não teriam sido desenvolvidos sem a presença de engenheiras ou profissionais com algum tipo de deficiência,” reforça.
Por que ser engenheira na Uber
Trabalhar no time de Engenharia da Uber significa fazer uma diferença real e positiva na vida de milhões de usuários estando em um playground para crescimento e também ter a oportunidade de aprendizados diários. “Parece clichê, mas é verdade. Vejo que a Uber sempre nos proporciona novos desafios e é quase impossível ficarmos estagnados em nossa carreira”, conta.
Erica Riello também aponta que seu dia a dia como engenheira também reflete um dos pontos que a conquistou durante seu processo seletivo—a possibilidade de aprender e de se aprofundar em conceitos bastante técnicos. “Em uma das reuniões, tive um debate técnico com uma das pessoas engenheiras seniores de nosso time e naquele momento aprendi dois conceitos de arquitetura e como aplicá-los. A perspectiva de ter esse nível de complexidade em uma discussão de arquitetura foi algo que me cativou prontamente,” relembra.
Assumir desafios técnicos que refletem na evolução da carreira e em impacto na experiência de pessoas (com ou sem deficiência) é o que move Erica Riello. Se você tem interesses e motivações em comum com a Erica, estamos com diversas oportunidades no Tech Center do Brasil →
Publicado por Chelsea Kelly
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