8 motivos para trabalhar no time de Customer Identity Platform

Rafael Matsuda, Renan Soares, Camila Silva e Denis Isidoro fazem parte do time de Engenharia de Customer Identity Platform.

Escrito por Gisela Bobato

Fazendo parte da organização de Identity, o time de Customer Identity Platform é uma das equipes  do centro tecnológico da Uber Brasil e exerce suas atividades para garantir o fluxo de experiências de identidade para todos os usuários da Uber.

Para entender a missão e os desafios do time de Engenharia, conversamos com alguns dos seus representantes – Denis Isidoro, Camila Silva, Renan Soares e Rafael Matsuda – e, reunimos algumas razões para trabalhar no time

A missão do time de Engenharia é clara quanto à sua importância para os produtos da Uber. Formado por 12 pessoas engenheiras, o time de Engenharia da Uber Brasil é responsável por garantir que a missão seja cumprida: “promover experiências em alta escala, contínuas e seguras de identificação de usuários à Uber e seus parceiros.” 

Como exemplos de fluxos de identificação de usuários que estão dentro do escopo do time, temos signup, login, recuperação de conta, integração de terceiros, autenticação e autorização. Além disso, o time de CIP também é responsável por integrar provedores de identidade externos, fazendo com que, por exemplo, usuários de outros aplicativos consigam utilizar algumas funcionalidades da Uber.

“O escopo do time CIP é amplo e exige conhecimentos em UX, segurança e APIs. precisamos oferecer uma UX fácil de usar que permita que usuários consigam se registrar, logar ou recuperar suas senhas sem percalços; segurança para garantir que todos os dados estejam protegidos; APIs externas para integração com apps parceiros e internas para prover funcionalidades a outros times dentro da Uber”, explica Denis Isidoro, engenheiro backend sênior e um dos primeiros a integrar a equipe no Brasil.

As responsabilidades e missão do time CIP já dão a dica para quais são os maiores desafios técnicos do time de Engenharia. Ter uma equipe completa com diferentes expertises é característica chave para um time que precisa de conhecimentos de diversas áreas. E, por outro lado, os desafios do time acabam sendo atrativos para todas as áreas da engenharia: fullstack, backend e mobile.

Do ponto de vista de uma engenheira backend, Camila Silva afirma que ser responsável pela autenticação e gerenciamento de identidade é mais do que relevante para sua carreira. “Todos os nossos projetos possuem um alto nível de criticidade. Isso faz com que os maiores desafios que enfrentamos sejam arquitetar soluções escaláveis e sustentáveis, e ser capaz de analisar o impacto que tais soluções podem ter no ecossistema da Uber como um todo – além do desafio de comunicar de forma efetiva mudanças críticas aos diversos stakeholders”, explica.

Rafael Matsuda faz parte do time de engenheiros mobile no tech center do Brasil e aponta o diferencial de ser um engenheiro Android no time. “O maior desafio é pensar em como implantar soluções que tenham balanceamento entre segurança e uma boa experiência do usuário. Afinal, queremos que os aplicativos da Uber estejam sempre prontos quando nosso parceiro ou usuário precisar, mas sem abrir mão da segurança da sua conta”, explica. 

Além de backend e Android, o time ainda conta com pessoas engenheiras iOS e fullstack para que o time seja completo para completar sua missão.

Trabalhar em CIP é trabalhar na experiência de diversos aplicativos da plataforma Uber, garantindo conhecimento de diversos produtos e serviços da Uber, além do impacto da pessoa engenheira ser bastante expressivo.

Rafael Matsuda lista e explica o impacto do time na plataforma: “Dos mais famosos –  Uber (Rider), Driver e Eats – a outros como Fleet, Freight, Restaurants, Restaurant Manager, impactamos aplicativos globais, inclusive os que não são distribuídos no Brasil”, complementa.

Desta forma, o próprio nome do time aponta para o impacto global da equipe, assim como explica Renan Soares. “Como trabalhamos em nível de plataforma temos que ter conhecimento bem diverso da base de código e particularidades de cada aplicativo e também lidar com partes do código sensíveis”.

Mais do que saber, atuar no desenvolvimento do time de Customer Identity Platform é também ter a oportunidade de aprendizado constante – na rotina diária da pessoa engenheira e em formas de treinamentos disponibilizados pela Uber.

“Saber sobre UX, APIs e segurança é muito conhecimento para se ter domínio. Mas saber tudo isso não é um requisito para poder entrar no time: oferecemos diversos treinamentos internos e tech talks para que todos consigam se desenvolver”, aponta Denis Isidoro. 

Além disso, é importante ressaltar que o aprendizado também vem do fato de que Customer Identity Platform desenvolve soluções em uma plataforma global.  “É um desafio interessante ter que lidar com todos os aplicativos, além das particularidades de determinadas regiões do mundo”, afirma Renan Soares, engenheiro iOS sênior do time.

O time de Engenharia de CIP gerencia a autenticação de todos as requests que chegam aos servidores da Uber, criando a necessidade dos sistemas serem extremamente resilientes.

“A criticidade desses sistemas exige dos membros de CIP um cuidado extra ao desenhar arquiteturas, escrever código e testes, realizar deployments e observar métricas e alertas. Tudo isso deve ocorrer em torno de um milhão de vezes por segundo e com latência mínima. Caso contrário, a experiência de usuário seria prejudicada”, explica Denis Isidoro.

E complementa: “Pessoas que queiram construir plataformas robustas e de alto impacto encontrarão oportunidades de sobra em CIP.”

No meetup “Uber Core Services”, Rafael Pereira, líder do Tech Center da Uber Brasil, citou os números que o time de Engenharia de Identity lida no dia a dia 

Compor o time de Customer Identity Platform é também fazer parte das experiências do centro de tecnologia da Uber Brasil – trabalhar localmente e impactar globalmente.

“Resolver problemas de alta complexidade e ter alcance em escala global na mais simples das tarefas é agregar muito para uma pessoa engenheira, permitindo que ela desenvolva ainda mais aspectos de arquitetura de software, pensamento crítico e resolução de problemas, entre outros”, explica Camila.

Para Renan Soares, trabalhar no time e na Uber não se limita apenas a uma ou duas motivações. “Além do impacto global e de conhecer a estrutura de uma big tech, ter a oportunidade de trabalhar e aprender com pessoas excepcionais é o que me move”, conta.

“Trabalhar na Uber não é só uma profissão, é uma experiência fantástica ao lidar com esse nível de complexidade, aliada a ter ao lado pessoas dedicadas e parceiras”, finaliza Rafael Matsuda. 

Além de Denis, Camila, Rafael e Renan, o time de Customer Identity Platform também é formado por Douglas Mandarino, Alan Paiva, Wesllhey Holanda, Cesar Salgado, Suelen Silva, Alex Tavella, Felipe Porto e Sachin Rawat

O time, que é originalmente de São Francisco, teve seus primeiros membros no Tech Center da Uber Brasil em 2020 e somente no ano passado triplicou de tamanho por conta de seus desafios. 

Denis Isidoro, que já trabalhou em outro time no Tech Center, aponta as oportunidades que encontrou ao migrar para CIP e conta mais detalhes sobre as novidades do time para o futuro. “Alguns projetos nossos gradualmente se tornaram plataformas, permitindo que CIP e outros times construam novas funcionalidades em cima dessa base já fornecida. Como resultado, isso levou à criação de subtimes dentro de CIP, permitindo que a nossa Engenharia consiga expandir essas plataformas de maneira mais focada”, relembra.

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