
Orgulho em todas as cores

No mundo todo, a comunidade da Uber é composta de pessoas brilhantes, diferentes e criativas as quais temos o orgulho de apoiar. Para nós, é uma honra destacar alguns de nossos corajosos colaboradores e parceiros da comunidade LGBTQIA+ neste ano.

Ana, colaboradora da Uber
Em sua jornada, Ana se destaca como membro resiliente da comunidade LGBTQIA+, e é fácil se identificar com ela. Apesar de hoje ser uma líder destemida da comunidade LGBTQIA+ da Uber, ela precisou superar a discriminação para chegar aonde está.
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Por medo de perder a carreira pela qual tanto lutou, Ana ficou no armário durante os 15 anos em que trabalhou em um tradicional escritório de direito no Brasil. Por não conseguir mostrar quem realmente era, ela tinha dificuldades para encontrar um ambiente de trabalho em que pudesse se sentir aceita e acolhida. Por sorte, entrar para a Uber fez com que Ana se sentisse confortável com quem realmente é.
Quando começou a trabalhar com a gente, o primeiro item de decoração que Ana colocou na mesa foi a bandeira do arco-íris. “Há mais pessoas como eu se escondendo. Tem sido difícil comemorar qualquer coisa no Brasil”, explica.
Embora a situação política atual no país esteja criando um clima de insegurança para pessoas da comunidade LGBTQIA+, Ana continua lutando por direitos iguais. “Na Uber, conseguimos nos conectar com milhões de pessoas todos os dias. Se conseguirmos mudar um pouquinho a cada dia, podemos transformar o mundo”, declara.

Rodrigo, colaborador da Uber
Por ter crescido em uma família religiosa no Brasil, Rodrigo não tinha oportunidade de explorar sua sexualidade. Mas, durante a faculdade, ele começou a fazer pesquisa para um professor sobre alunos LGBTQIA+ que sofreram violência.
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Down Small Com isso, Rodrigo pôde refletir, aceitar sua própria identidade e se sentir menos sozinho. “Comecei percebendo que, além de mim, havia mais gays, lésbicas e bissexuais. Isso foi empoderador”, afirma.
Hoje, Rodrigo vive em Amsterdã, onde se sente livre e conta com o apoio dos colegas na Uber e dos amigos ao redor do mundo. Ele espera que, em futuras gerações, ninguém precise crescer sentindo vergonha de ser quem é. “É importante tentar criar um lugar seguro para todos. Em 73 países, ainda é ilegal ser gay. As pessoas não conhecem outras realidades”, ele comenta.

Heather, motorista parceira
Heather é uma vietnamita-americana assexual e também um exemplo a ser seguido. Quando não está dirigindo, Heather investe na carreira de atriz. Seu principal interesse é dar vida à história de mulheres poderosas.
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Down Small Só de compartilhar sua história com a gente, ela já está inspirando outras pessoas. “Sempre me identifiquei como assexual. Mesmo quando eu era criança. Minhas paixões sempre foram estéticas ou relacionadas à personalidade, gentileza ou inteligência de uma pessoa. Mas nunca sexual”, ela diz.
Quando se trata da sua etnia ou sexualidade, Heather se esforça para mudar a maneira como as pessoas se comunicam. “Acho que devemos mudar o jeito de falar com as pessoas. É importante fazer perguntas sem querer deixar insinuações no ar”, acredita. Com a família e os amigos do seu lado, Heather tem uma visão única que está empoderando muitas outras pessoas.

Dom, colaboradora da Uber
Desde pequena, Dom já sabia que era diferente dos colegas. De certa maneira, isso a ajudou a sair do armário, já que vários amigos e familiares já suspeitavam.
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Down Small “Eu represento muito bem o estereótipo de uma lésbica. Mas entendo que isso acaba diminuindo e apagando metade da comunidade”, explica Dom.
Embora a bandeira lésbica seja composta de tons de rosa, Dom se identifica mais com a bandeira do arco-íris. “O que eu gosto nessa bandeira é que ela não se limita a uma identidade. Isso nos lembra de que todos estávamos em uma situação parecida no passado, e saber disso nos une em uma só comunidade”, explica.
Dom hoje mora com sua noiva em San Francisco. Para ela, ter sucesso é se sentir confortável consigo mesma e viver sua própria verdade: “Sua identidade e seu sucesso não são comparáveis aos de mais ninguém. É importante tentar fugir dessas comparações. Quem nos ama de verdade vai estar sempre ao nosso lado.”

Ndu, colaborador da Uber
Nascido e criado em uma cidade conservadora na África do Sul, Ndu levou muitos anos para aceitar quem ele era de verdade. Quando pensa nos anos em que frequentou um colégio para meninos, recorda como o ambiente era extremamente homofóbico.
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Down Small Foi só depois da faculdade que ele se sentiu confiante para se identificar como bissexual. Quando questionado por que não se assumiu antes, Ndu explica: “Era uma questão de autopreservação, de certa maneira. Não queria perder minha família, os amigos ou as pessoas próximas”.
Embora fale abertamente sobre sua sexualidade hoje, Ndu às vezes se sente incompreendido na sua comunidade. “Muita gente acha que eu sou heterossexual. As pessoas acham que eu sou do ‘time dos meninos’. Costumam pensar isso por causa das escolas que eu frequentei, do jeito como eu me apresento e como eu falo. De certa maneira, sei que isso pode ser um privilégio social, que me coloca em uma posição mais favorável.”
No começo, Ndu ficou apreensivo em contar à família e aos amigos, mas agora sente que falar abertamente deu a ele a oportunidade de viver de um jeito mais feliz, produtivo e gratificante.

Lana, colaboradora da Uber
A jornada de Lana foi uma verdadeira evolução, tanto no aspecto pessoal quanto no profissional. No começo, Lana se assumiu gay, mas tinha dificuldade com relacionamentos e medo de não ser aceita.
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Down Small Com o apoio da comunidade da Uber, ela tomou coragem para sair do armário de novo, dessa vez como transgênero. “Não me sentia motivada a levantar a bandeira do arco-íris, pois sinto que ela é controlada principalmente por homens gays. No começo, a bandeira trans representava uma rejeição a isso. Gosto de ver nossa bandeira com as outras. Isso mostra que estamos evoluindo”, ela explica.
Mesmo com alguns desafios no caminho, a jornada de Lana fez dela a ativista que é hoje, com muito orgulho de si mesma. Ela foi uma das primeiras pessoas na Uber a fazer a transição abertamente. Por isso, liderou a atualização do código de conduta no que diz respeito a funcionários e apoiadores transgêneros.

François, motorista parceiro
Nascido na Jamaica, François atua hoje como modelo e motorista parceiro da Uber em Nova York. “Muitas das pessoas da comunidade LGBTQIA+ dirigem com a Uber em Nova York, porque é muito difícil arranjar um emprego que te aceite como você é”, ele explica.
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Down Small Ele se identifica como gênero queer e, no passado, se sentia incompreendido. “As pessoas não entendem que ser gênero queer não tem a ver com vestir uma saia ou um vestido. Preciso pensar em todas as nuances da minha personalidade, meu lado masculino e meu lado feminino. Não tem a ver com cross-dressing, mas sim com expressar minha identidade”, comenta.
Ao longo dos anos, François percebeu que era mais fácil para as pessoas o verem como transgênero ou como um homem gay afeminado do que como não binário. Mas, quando se trata das gerações futuras, ele é bastante otimista. “Acho que quem desenhou a bandeira do arco-íris teve uma visão do futuro. Um futuro em que tudo é colorido e brilhante. Um lugar em que todos são aceitos como são, sem precisar seguir um padrão”, comenta François.
Ele sente que a comunidade gênero queer costuma ser mal interpretada. Por isso, pede que as pessoas não tenham vergonha e façam perguntas.

Georgie, motorista e parceira de entregas
Por ser filha de pai militar, Georgie e sua família estavam sempre se mudando. Nascida no estado do Arkansas, nos EUA, ela ouviu críticas duras desde muito pequena.
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Down Small Depois de se mudar para San Francisco, aos 17 anos, ela finalmente contou para os amigos e a família que era lésbica. “Naquele tempo, havia uma grande estigmatização. Precisávamos lutar pelas coisas. Não era um assunto popular”, comenta.
Determinada a acabar com a discriminação, Georgie participou da Marcha de Washington para demonstrar seu apoio aos direitos das mulheres e da comunidade LGBTQIA+. “Se você acha que manifestações não fazem diferença, olhe ao seu redor. Agora, posso aproveitar coisas que são um resultado direto da minha luta e dos esforços de outras pessoas”, complementa.
Para Georgie, a bandeira do arco-íris sempre simbolizou seu lar e um senso de inclusão. Todos os dias, ela demonstra seu apoio à comunidade e permanece fiel a si mesma, sem um pingo de arrependimento.

Trevor, colaborador da Uber
Para algumas pessoas, expressar-se pode ser uma tarefa difícil. Mas, para Trevor, sua verdadeira personalidade sobressai de um jeito natural. Todos os dias, ele demonstra seu grande coração e sua personalidade autêntica. Quando se trata da identidade de gênero, não poderia ser diferente.
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Down Small “Não me conformo exatamente aos moldes que a sociedade impõe aos gêneros. Por isso, não me preocupo muito com os pronomes. Ele, ela… as pessoas podem me chamar como quiserem”, explica.
Desde pequeno, Trevor sabia que sua jornada talvez fosse diferente das de outras pessoas. Assumir-se gay foi o primeiro passo para ele aceitar quem realmente é. Embora não tenha contado com a aceitação total da família e dos amigos, ele não desistiu.
Hoje, Trevor se sente mais empoderado para se identificar como não binário. “Tem dias que me apresento como homem e tem dias que me apresento de um jeito mais feminino”, explica. Para ele, descobrir a bandeira não binária foi libertador. Significou representatividade, validação e um lugar na comunidade LGBTQIA+.

Dyan, colaboradora da Uber
Às vezes, encontrar seu lugar na comunidade LGBTQIA+ pode ser um desafio. Ninguém entende isso melhor do que Dyan, uma filipino-americana queer. Na adolescência, Dyan relutava em se limitar a uma só identidade.
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Down Small “Não conseguia me identificar como bissexual ou gay. Os rótulos pareciam não se encaixar. Por isso, achei que ‘queer’ combinava mais comigo”, comenta. No entanto, quando começou a namorar um homem, achou que não poderia mais fazer parte da comunidade: “No fundo, isso ainda é difícil para mim. Quero fazer parte da comunidade, mas do meu jeito.”
Na sua jornada de autoconhecimento, Dyan recorreu à bandeira do arco-íris. “Quando assumi a bandeira, consegui mostrar que eu era queer. As pessoas dizem que eu não pareço gay. Não me encaixo em estereótipos”, explica. Foi só na faculdade que Dyan conseguiu realmente aceitar sua identidade. Ela acabou se envolvendo com política e, assim, estabeleceu um diálogo com políticos locais para ajudar a comunidade LGBTQIA+ a conquistar direitos. Desde então, a grande dedicação de Dyan à comunidade é fonte de inspiração para outras pessoas.

Ana Karen, colaboradora da Uber
Se precisássemos escolher uma palavra para descrever Ana Karen, seria “corajosa”. Nascida e criada em Puebla, no México, Ana Karen cresceu em uma sociedade com muitos preconceitos contra a comunidade LGBTQIA+. No entanto, com o amor da família, ela conseguiu aceitar sua essência.
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Down Small “Aprendi que não existe um só caminho. Nosso trabalho é desafiar o status quo e conquistar o direito de sermos diferentes com total liberdade”, explica.
Ana Karen também quer convidar todos a abrir a mente e o coração quando se trata de rótulos e estereótipos: “Por que é preciso questionar tudo? O rótulo traz um preconceito inconsciente, que a sociedade precisa mudar e eliminar. No fim das contas, o que importa é como você se sente por dentro. Além disso, há coisas muito mais importantes pelas quais devemos lutar juntos.”

Robert, colaborador da Uber
Robert é um pioneiro da comunidade LGBTQIA+ da Uber em Londres. Seu apoio é essencial para a comunidade, mas nem sempre foi fácil para ele se identificar como gay.
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Down Small Robert começou sua carreira no setor bancário e sentia que precisava esconder sua identidade. “Percebi que sou uma pessoa melhor quando consigo estar completamente comprometido comigo mesmo, quando não preciso me censurar”, afirma.
A dedicação de Robert para criar um ambiente de trabalho positivo é impressionante. “Acredito que as pessoas que entram para nossa empresa precisam saber que não apenas reconhecemos e apoiamos, mas defendemos ativamente a comunidade. Há uma diferença entre apoiar superficialmente e promover e estimular”, explica.
Como defensor ativo da comunidade LGBTQIA+, Robert inspira os colegas a estarem abertos e serem autênticos.

Amanda, colaboradora da Uber
Totalmente integrada à comunidade LGBTQIA+ da Uber, Amanda sabe que não existe linha de chegada para a evolução. “O maior aprendizado que uma pessoa pode ter é amar e ser amada em retorno”, afirma.
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Down Small Depois de se juntar a uma aliança formada por gays e heterossexuais no colégio, Amanda passou a se identificar como pansexual. “Gosto de saber que existe uma bandeira pansexual. É bom ver que existe algo sob o qual podemos nos reunir. Também posso explicar o significado da bandeira para outras pessoas. O rosa é para as mulheres e o azul para os homens. Já o amarelo simboliza tudo o que está no meio disso.”
Em vez de se sentir atraída por um gênero, Amanda sente atração por personalidades. Com uma presença e uma energia radiantes, sua paixão pela igualdade contagia todos ao redor. Ela continua deixando sua marca na comunidade da Uber. “Sucesso para mim é continuarmos nos esforçando para ser muito legais uns com os outros. Desse jeito, não vamos mais precisar de siglas: vamos ser todos apenas humanos.”

Elijah, motorista parceiro
Ao longo dos anos, Elijah teve dificuldades para desenvolver autoconfiança. Socializado como uma menina, ele sempre se identificou com a bandeira do arco-íris, mas nem sempre conseguia entender qual era seu lugar na comunidade LGBTQIA+.
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Down Small Por fim, Elijah chegou a uma importante conclusão: havia chegado a hora de fazer a transição para o sexo masculino. “Quando se é jovem, é bem difícil assumir o controle da própria identidade. Não existe manual de instruções”, explica Elijah.
Embora esteja mais feliz do que nunca, o processo de transição trouxe muitos aprendizados. “Acho que o que mais afeta a comunidade trans hoje em dia é a falta de pessoas lutando para disseminar a compreensão do que é ser trans em termos médicos", explica.
Elijah encoraja as pessoas a pesquisarem muito e reunirem o máximo de informações possível antes de se decidir pela cirurgia. Para ele, com um novo senso de pertencimento, a redesignação de gênero trouxe uma nova vida, cheia de amor, apoio e sonhos para o futuro. O conselho dele para quem está pensando em fazer a transição é amar a si mesmo de verdade e aceitar totalmente a própria identidade.

Jacob, motorista parceiro
Jacob cresceu em uma cidade pequena na Carolina do Norte, nos EUA. A infância e a época da escola nem sempre foram fáceis para ele. O bullying no transporte escolar e a exclusão que sofria dos colegas faziam com que ele nunca se sentisse seguro.
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Down Small “O que mais doía era me sentir pressionado a amar pessoas que não significavam nada para mim e ser proibido de amar quem eu queria”, explica. Quase no fim do ensino médio, ele decidiu largar a escola antes de se formar e frequentar um supletivo em Massachusetts.
Com liberdade para explorar as possibilidades, Jacob agora se identifica como polissexual. “Sinto-me atraído quando há um vínculo pessoal muito profundo. Quero conhecer muito bem a pessoa antes de ficar com ela”, explica. Para Jacob, orgulho significa trabalhar juntos para criar um ambiente no qual todos se sintam incluídos.
Publicado por Uber
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