Viva a cultura negra em cada parada.

• Dois Dois: o Dois Dois, no Centro de SP, é um movimento cultural e recreativo que promove rodas de samba no clima de boteco boêmio, com boa música e entrada gratuita.

• Templo Bar Da Fé: O Templo é um bar e restaurante inspirado nas tradições afrobrasileiras e sua influência na religiosidade do Brasil, oferecendo rodas de samba e apresentações de renomados cantores nacionais.

• Expo Internacional da Consciência Negra: palestras, debates, afroempreendedores, oficinas culturais e shows musicais.

• Altar Cozinha Ancestral : o restaurante celebra a culinária afro-brasileira com pratos autênticos que homenageiam as tradições afro. O espaço conecta visitantes às raízes culturais por meio da gastronomia e decoração inspirada na espiritualidade afrodescendente.

• Yayá Comidaria Pop Brasileira: a chef Andressa Cabral cria conexões sofisticadas entre elementos da gastronomia baiana e carioca.

• Casa Omolokum: o restaurante, na Pequena África, oferece pratos inspirados na culinária de terreiro e baiana, homenageando os orixás. Fica na Rua Tia Ciata, ícone da resistência cultural no período colonial.

• Casa Savana: na região da Pequena África, o espaço oferece shows e apresentações culturais, com rodas de samba, jongo, pagode e mais.

• Pagode da Tia Gessy: tradicional casa de pagode da Zona Norte do Rio, o local é famoso pelo samba de qualidade, clima acolhedor e gastronomia de boteco. Sambistas como Xandy de Pilares iniciaram suas carreiras ali.

• Bistrô Negreiros: o Bistrô, com sua gastronomia afetiva contemporânea, celebra o legado da família que ocupa o casarão histórico há gerações.

• Casa das Histórias de Salvador: em novembro, o centro cultural de Salvador apresenta a exposição "Ecos Malês", com 114 obras, refletindo sobre a luta pela liberdade dos africanos no século XIX. O espaço fica na Praça Maria Felipa, com monumentos a capoeiristas e à líder da independência.

• Espaço Cultural da Barroquinha: o espaço cultural da Barroquinha, ocupa uma antiga igreja e preserva uma fonte histórica do primeiro assentamento de Candomblé do Brasil.

• Feira de São Joaquim: com mais de 300 anos, a Feira de São Joaquim é um mercado popular de Salvador, celebrando a cultura baiana com gastronomia, moda, artesanato e samba.

• Art Museum of Afro-Brazil Rolando Toro: acervo permanente da cultura negra, com destaque às esculturas africanas cedidas pelo antropólogo Rolando Toro.

• São Pedro Restaurante: do chef Thiago Das Chagas, fica perto da estátua Solano Trindade, que recebeu reuniões históricas do movimento negro.

• Altar Cozinha Ancestral: restaurante com decoração africana e muitos orixás é a matriz das receitas da chef Carmem Virginia.

• Daruê Malungo : o Centro Daruê Malungo, fundado em 1988 por Vilma Carijós e Mestre Meia Noite, oferece atividades como Capoeira, Dança Afro, Percussão e oficinas de leitura, promovendo a cultura negra.

• Simbaz Culinária: sob comando do nigeriano Chidera Ifeanyi, o espaço é referência em culinária africana, com pratos do noroeste, centro e sudoeste da África. A decoração e o jardim promovem encontros culturais.

• AquilomBar: inaugurado em 2023, o espaço celebra a luta pela igualdade racial, unindo gastronomia e cultura de Brasília e Pernambuco, origens das fundadoras. É um ponto de encontro e conversa, com rica gastronomia.

• Samba da Tia Zélia: principal ponto de encontro dos amantes do samba em Brasília, o local se destaca pelas rodas e apresentações aos sábados, além de ser conhecido pela gastronomia.

• Sunugal Bistrô: especializado em gastronomia senegalesa, o espaço oferece opções naturais e veganas, com influências de outros países africanos no cardápio.

• 3 Pretos Bar: um dos principais espaços de samba e pagode de BH, oferece programação semanal com rodas e grupos locais, além de samba tradicional.

• Afro Galpão: conhecido como a Pequena África de BH, o espaço reúne gastronomia, shows e manifestações culturais negras, com samba como destaque da programação semanal.

• Casa Mojubá: restaurante que celebra a influência negra na culinária de Minas, com decoração afroreligiosa do Candomblé. Seu nome é uma saudação em Yorubá.

• Muquifu: Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos em Belo Horizonte conta a história da contribuição negra para a cidade. Oferece visitas guiadas às terças e quintas, incluindo a Igreja das Santas Pretas.

• Acarajé da Tia Nice: Localizado na Praia do Leste, próximo a uma das principais favelas de Fortaleza, o espaço visa ressignificar estigmas locais com atividades culturais e pedagógicas. Fundado por Dalest em 2020, oferece apresentações culturais, feiras de empreendedoras, slams e outras iniciativas de valorização da cultura periférica.

• Barraca Foi Sol: um dos principais espaços de samba e pagode de BH, oferece programação semanal com rodas e grupos locais, além de samba tradicional.

• Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura: referência em arte e cultura no Nordeste, o Centro homenageia o Dragão do Mar, líder da revolta contra a escravidão no Ceará. Em novembro, recebe o festival AfroCearensidades, com programação infantil, filmes e performances de cultura urbana, como hip hop.

• Igreja do Rosário dos Homens Pretos: Construída no século 18 pela Irmandade do Rosário, composta por negros livres e escravizados, a igreja é o templo mais antigo da capital, onde os escravizados rezavam terços e praticavam atos de devoção.